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Dúvida de muitos profissionais da área, nesse artigo vamos explicar como cobrar por projetos de arquitetura. Fique por dentro!
É natural que os profissionais tenham dúvidas na hora de especificar os preços de seus serviços, especialmente quando estão iniciando seus primeiros projetos de arquitetura. Essa tarefa, de fato, não é tão simples, pois inúmeros fatores. Além disso, os valores não podem ser muito elevados, de modo que inviabilize as construções; nem muito baixos, a ponto de causar prejuízos aos profissionais.
Nesta matéria vamos te orientar a respeito da precificação dos projetos de arquitetura, a fim de que ele seja justo e vantajoso para todas as partes envolvidas. Lembrando que um cálculo equivocado pode afetar a lucratividade ou afastar o cliente.
Dessa forma, acompanhe todo o texto para conferir dicas relevantes sobre como fazer a cobrança dos seus projetos diante das atuais tendências na arquitetura.
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Como cobrar por projetos de arquitetura para evitar prejuízos?
A definição de preços faz parte da rotina dos arquitetos que precisam combinar informações do mercado, do tipo de serviço, da gestão e execução do projeto, da estrutura e das despesas com o trabalho a ser realizado. Por isso, não existe um manual para a definição dessas cobranças. Mas, existem alguns fatores que ajudam – e muito – na hora de precificar serviços de arquitetura. Confira alguns deles abaixo:
Estude o mercado
O primeiro passo é fazer um estudo apurado do mercado no qual o arquiteto está inserido. Assim, observe os preços praticados pelos seus colegas de profissão para não cobrar muito mais do que a concorrência e faça uma média, consultando, também, empresas prestadoras de serviços.
Consulte as redes sociais de seus concorrentes para observar o comportamento deles. Mas, não se esqueça de criar uma linguagem própria com o seu público. Isso irá te ajudar a cobrar um valor justo para cada serviço.
Adicione todos os custos
Os valores que são essenciais para a execução do projeto, como os gastos com consultorias e planos, devem ser incluídos na proposta inicial. Caso contrário, sua empresa vai ter que arcar com esses gastos, o que vai diminuir a rentabilidade. Faça uma relação de todos os custos diretos e indiretos para inseri-los no preço final.
Dessa forma, inclua gastos com à produção e à execução do projeto, tais como viagens, tributos, deslocamentos, mão de obra de designers, desenhistas e arquitetos. Além dos demais custos com aluguel, condomínio, contas de água e energia elétrica, por exemplo.
Leve em conta as despesas fixas do escritório
As despesas fixas do negócio também entram na precificação. Caso contrário, o profissional pode ficar no prejuízo.
Considere as despesas com equipes de trabalho; contando com estagiários, funcionários fixos ou empresa terceirizada. O arquiteto também precisa levar em conta o preço dos materiais para o escritório e gastos com mesas, cadeiras e poltronas.
Calcule quantas horas serão gastas no projeto
Uma possibilidade é calcular o preço da sua hora trabalhada. Assim, verifique quantas horas vão ser gastas no projeto e multiplique pelo valor da hora de trabalho.
Para fazer a precificação nessas condições, observe os serviços prestados anteriormente e utilize-os como base. Desse modo, anote quanto tempo você leva para fazer cada etapa do projeto para fazer o cálculo corretamente.
Analise o tamanho do projeto
Uma opção é fazer a cobrança dos serviços por metro quadrado. A maioria dos arquitetos adota esse método no início da carreira ou quando o projeto é simples, como o planejamento de casas, apartamentos ou pequenos prédios.
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